domingo, 28 de setembro de 2008
não sei, do porquê, de todo esse véu, cobrindo tu'alma. diga-me homem, porque fazes isso, consigo mesmo? porque?...porque? esse silêncio ensurdecedor, tragado por teus lábios? junta desta explicita egocnita, que penetra por vossas orelhas, porque, disfarcaste tua imprevisível luz-alma, em singelos e, inquietos, porém mudos, constrastes incorporativos que por ti, não o libertam. com toda tua interrogação, que até a você confunde, hipnotizaste vossos olhos, feitos apenas de tudo que esconde.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
leio e divago, desfaço
estudo desconcentro, e
retorno ao horizonte flutuante
que se semea de minha fantasia
penso, não vejo, o que
demais me rouba o eixo
encontro meu equilibrio
e desmaio, jamais foste
este semblhante meu
tal persona que, encarna
descaradamene teus sonhos
tão gritantes, que tanto faz
do presente teu concreto
desapego ao enraizar
tua melodia fictícia
que estás por vir
impregnando meu delírio
somente de magia e
saberás o que mais
trás de teus braços
e não menos que isso
nada que saíra completamente
de tua gargante e sim
tudo mais profundo do que
o próprio corpo
estudo desconcentro, e
retorno ao horizonte flutuante
que se semea de minha fantasia
penso, não vejo, o que
demais me rouba o eixo
encontro meu equilibrio
e desmaio, jamais foste
este semblhante meu
tal persona que, encarna
descaradamene teus sonhos
tão gritantes, que tanto faz
do presente teu concreto
desapego ao enraizar
tua melodia fictícia
que estás por vir
impregnando meu delírio
somente de magia e
saberás o que mais
trás de teus braços
e não menos que isso
nada que saíra completamente
de tua gargante e sim
tudo mais profundo do que
o próprio corpo
terça-feira, 23 de setembro de 2008
pouco do que há no coração de francisco
de você me veio. além de você, que me trouxe uma luz escondida de mim mesma. me veio o sentimento, que há tanto tempo não contemplava, porém, muito prestigiava.
parecia estar com você tudo de mim, que por um acaso, eu havia deixado pra trás, automaticamente, sem dar valor ao menos a parte mais decomposta, que havia por vir. nas suas densas palavras e simples que vinham d'alma, como alguém que articula até as partes mais clandestinas de si mesmo, sem temer. e porque temer?
assim, eu ía descobrindo minunciosamente, sem saber, o que de mais precioso havia, apesar do que eu imaginava ser.
na verdade é que nada é, como uma dura e perigosa realidade, nada pode ser concreto, como tentamos projetar. nada pode, ou poderia durar por muito tempo. é como abstrair a magistosa natureza, que nos criou e ensinou, mas tem seus ciclos, seus começos e fins para tudo, e não permece intacto. como o desejado, para se viver sem seus desconhecidos e imprevistos.
mas deixando essa analogia de lado...
eu dizia que sem seu medo de expor, de me eletricutar, com seus principios tão puros, e nunca deformados, sem medo de mergulhar até o centro da Terra. algo você já mudou, como tanto pronuncia. mudou minhas aflições, aspirações, e pirações. não por inteiro, mas mexeste com algo tão portegido, que do pouco que se conectaste, já causaste uma transfusão revolucionário por dentro de mim. limpaste minhas veias, e recriaste seu precurso insano, que jorrava por todo lado. mas mesmo assim, me confundiste de tal forma que me perco até meu expressar, mas nada que não seja válido até seu fim.
é. pois, que no fim haja e há sempre um começo tão surpriende, e melhor que do que tudo que se é possível ver.
parecia estar com você tudo de mim, que por um acaso, eu havia deixado pra trás, automaticamente, sem dar valor ao menos a parte mais decomposta, que havia por vir. nas suas densas palavras e simples que vinham d'alma, como alguém que articula até as partes mais clandestinas de si mesmo, sem temer. e porque temer?
assim, eu ía descobrindo minunciosamente, sem saber, o que de mais precioso havia, apesar do que eu imaginava ser.
na verdade é que nada é, como uma dura e perigosa realidade, nada pode ser concreto, como tentamos projetar. nada pode, ou poderia durar por muito tempo. é como abstrair a magistosa natureza, que nos criou e ensinou, mas tem seus ciclos, seus começos e fins para tudo, e não permece intacto. como o desejado, para se viver sem seus desconhecidos e imprevistos.
mas deixando essa analogia de lado...
eu dizia que sem seu medo de expor, de me eletricutar, com seus principios tão puros, e nunca deformados, sem medo de mergulhar até o centro da Terra. algo você já mudou, como tanto pronuncia. mudou minhas aflições, aspirações, e pirações. não por inteiro, mas mexeste com algo tão portegido, que do pouco que se conectaste, já causaste uma transfusão revolucionário por dentro de mim. limpaste minhas veias, e recriaste seu precurso insano, que jorrava por todo lado. mas mesmo assim, me confundiste de tal forma que me perco até meu expressar, mas nada que não seja válido até seu fim.
é. pois, que no fim haja e há sempre um começo tão surpriende, e melhor que do que tudo que se é possível ver.
domingo, 21 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
o que o tempo me trouxe.
apenas complexidades
de tons e particularidades
excentricas
que transformam, minha cama
meu livro e tudo que se entende
por desconhecido
o que de tudo isso me deixou.
das claras energias me restaram
as inconstantes e surpriendentes
que se acolheram aos meus pertences e
por alí adoremceram e construíram
seu próprio lar, com tantas personas
que seria dificil de compiender. verbalizar
o que tudo isso faz.
de sentidos embriagados as pupílas
virgens, o corpo prosegue teu chão
sem programação alguma, contudo, faz
de tudo o sorriso, que apaga o universo
mundano e ansioso, que faz por vomitar
sociedades alheias
o que se expreme disso tudo.
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
e por onde se encontra tudo isso.
enquanto todos divagam, trazendo silêncio
desepero e silêncio. euforia e indigestão
logo, tudo imprimi textos imaginários e
factuais por onde o sublime desejo se perdeu
e se encontrou no nada, sobre um duro travesseiro
apenas complexidades
de tons e particularidades
excentricas
que transformam, minha cama
meu livro e tudo que se entende
por desconhecido
o que de tudo isso me deixou.
das claras energias me restaram
as inconstantes e surpriendentes
que se acolheram aos meus pertences e
por alí adoremceram e construíram
seu próprio lar, com tantas personas
que seria dificil de compiender. verbalizar
o que tudo isso faz.
de sentidos embriagados as pupílas
virgens, o corpo prosegue teu chão
sem programação alguma, contudo, faz
de tudo o sorriso, que apaga o universo
mundano e ansioso, que faz por vomitar
sociedades alheias
o que se expreme disso tudo.
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
e por onde se encontra tudo isso.
enquanto todos divagam, trazendo silêncio
desepero e silêncio. euforia e indigestão
logo, tudo imprimi textos imaginários e
factuais por onde o sublime desejo se perdeu
e se encontrou no nada, sobre um duro travesseiro
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
domingo, 14 de setembro de 2008
Saberás
Confições em silêncios
que te declararei
em palavas sinuosas
Te traram lembranças
do passado, nosso lindo
amor visionário que
por um acaso, talvez
Timdez, nunca se materializou
e, ficou apenas nos
nossos sonhos noturnos
Capturando os mesmos desejos
estagnados aos desvios
olhares de aulas
Solar!
que te declararei
em palavas sinuosas
Te traram lembranças
do passado, nosso lindo
amor visionário que
por um acaso, talvez
Timdez, nunca se materializou
e, ficou apenas nos
nossos sonhos noturnos
Capturando os mesmos desejos
estagnados aos desvios
olhares de aulas
Solar!
sábado, 13 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Que todos eles não
sejam esquecidos, nem
sejam enterrados pela
flor de Lótus.
Os tais constantes
sonhos, de
crianças que, não
veêm estrelas, mas sim,
enxergam o que, impulsiona
toda nossa energia, a
deixar de ser mediocre.
O que já foi sonho, e
o que hoje é...
A origem desviada dos
primordiais desejos, que
atropelam a realidade
descontrolável.
sejam esquecidos, nem
sejam enterrados pela
flor de Lótus.
Os tais constantes
sonhos, de
crianças que, não
veêm estrelas, mas sim,
enxergam o que, impulsiona
toda nossa energia, a
deixar de ser mediocre.
O que já foi sonho, e
o que hoje é...
A origem desviada dos
primordiais desejos, que
atropelam a realidade
descontrolável.
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
O corpo queima
junto aos pensamentos
que se concretizam
na insana, ingenuidade
que te envolve às minhas
minúncias
No tempo que a ilusão
se funde a felidade
E fico a saber...
Teu sorriso seria
mera simpatia?
Os teus olhares seriam
mais que mistérios?
Verdades?
Todas as interrogações
se entre-laçariam
as tais convicções.
junto aos pensamentos
que se concretizam
na insana, ingenuidade
que te envolve às minhas
minúncias
No tempo que a ilusão
se funde a felidade
E fico a saber...
Teu sorriso seria
mera simpatia?
Os teus olhares seriam
mais que mistérios?
Verdades?
Todas as interrogações
se entre-laçariam
as tais convicções.
domingo, 7 de setembro de 2008
Um dia me sentirei segura
envolvida nos braços teus
um dia, no teu calor
sobre você, diante você
e, não tão somente isso
Escreverei nos olhos teus
palavras de filme mudo
Pintarei ilusões
na pele tua, e dela me
darei corpo-arte, a ti
Mergulharei dentro, por
entre nós
Quiçá, me afogar
no teu suor, até me salvar
neste sentimento frutacor
envolvida nos braços teus
um dia, no teu calor
sobre você, diante você
e, não tão somente isso
Escreverei nos olhos teus
palavras de filme mudo
Pintarei ilusões
na pele tua, e dela me
darei corpo-arte, a ti
Mergulharei dentro, por
entre nós
Quiçá, me afogar
no teu suor, até me salvar
neste sentimento frutacor
sábado, 6 de setembro de 2008
páginas vazias
pela mente saturada
declarações presas
ao corpo
que não refletia
nem a respiração
por porfundas inspirações
ativava ações
incompreensíveis
visões alheias
e luzes inconstantes
restavam
bocas ao léu
ausente de timbres
tornadas ao silêncio
e breu
em meio de rodas
contraídas, extrovertidas
e dentro do horizonte
alucinante, introvertido
mastigando calor
e consumindo fumaça
urbana
pela mente saturada
declarações presas
ao corpo
que não refletia
nem a respiração
por porfundas inspirações
ativava ações
incompreensíveis
visões alheias
e luzes inconstantes
restavam
bocas ao léu
ausente de timbres
tornadas ao silêncio
e breu
em meio de rodas
contraídas, extrovertidas
e dentro do horizonte
alucinante, introvertido
mastigando calor
e consumindo fumaça
urbana
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