domingo, 28 de setembro de 2008

não sei, do porquê, de todo esse véu, cobrindo tu'alma. diga-me homem, porque fazes isso, consigo mesmo? porque?...porque? esse silêncio ensurdecedor, tragado por teus lábios? junta desta explicita egocnita, que penetra por vossas orelhas, porque, disfarcaste tua imprevisível luz-alma, em singelos e, inquietos, porém mudos, constrastes incorporativos que por ti, não o libertam. com toda tua interrogação, que até a você confunde, hipnotizaste vossos olhos, feitos apenas de tudo que esconde.

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