segunda-feira, 30 de junho de 2008

momentos em que, nada mais atingi o infinito que, o oculto da própria mente, vagando por caminhos sóbrios e sólidos, correndo longe, de algum fantasma passageiro, ou não. momentos em que, o desenho dos lábios são apenas, alguma escultura, de Milo. e, nesses momentos é que a solidão nos toma, como alguém apaixonado, porém, com um espírito obsessivo. desta forma, caindo num mar em que, o horizonte não faz diferença.
momentos em que, parecemos singular, até nos depararmos com loucuras intímas, de outras-próximas pessoas.

domingo, 29 de junho de 2008

Para todos que, dizem por aí sem remetentes, e referências
Para todos que, dizem apenas por dar o tom de sua voz, e não, por dar, ao menos, o tom de sua alma
Para todos que, dizem sem se auto-conhecer, e muito menos, conhecer os outros, as palavras que próprio pronunciam, e outros pronunciam
Para todos que, dizem sem, pelo menos, dialogar, com suas inúmeras próprias vozes, interiores
Para todos que, dizem e não se escutam, mas esperam, ser escutados
Para todos que, dizem a se profundar nos outros, sem se aprofundar em si mesmo
Para todos que, dizem para seu próprio benefício
Para todos que, dizem e disputam, mas não conhecem seu próprio poder, para tal
Para todos que, dizem, dizem, e dizem, sem saber o poder da cada consuante, vogal, e sílaba

Para todos que, dizem. Mas ainda, lhes falta muito, muito aprendizado e amor, para continuar seu dizer, de tal forma, a rogar tanta energia sobre tais pessoas, e depressiar tantas almas que, mal conhecem.


Para vocês todos: Open your eyes, your minds, your spirits.