quinta-feira, 18 de setembro de 2008

o que o tempo me trouxe.

apenas complexidades
de tons e particularidades
excentricas
que transformam, minha cama
meu livro e tudo que se entende
por desconhecido

o que de tudo isso me deixou.

das claras energias me restaram
as inconstantes e surpriendentes
que se acolheram aos meus pertences e
por alí adoremceram e construíram
seu próprio lar, com tantas personas
que seria dificil de compiender. verbalizar

o que tudo isso faz.

de sentidos embriagados as pupílas
virgens, o corpo prosegue teu chão
sem programação alguma, contudo, faz
de tudo o sorriso, que apaga o universo
mundano e ansioso, que faz por vomitar
sociedades alheias

o que se expreme disso tudo.

..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...

e por onde se encontra tudo isso.

enquanto todos divagam, trazendo silêncio
desepero e silêncio. euforia e indigestão
logo, tudo imprimi textos imaginários e
factuais por onde o sublime desejo se perdeu
e se encontrou no nada, sobre um duro travesseiro

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