o que o tempo me trouxe.
apenas complexidades
de tons e particularidades
excentricas
que transformam, minha cama
meu livro e tudo que se entende
por desconhecido
o que de tudo isso me deixou.
das claras energias me restaram
as inconstantes e surpriendentes
que se acolheram aos meus pertences e
por alí adoremceram e construíram
seu próprio lar, com tantas personas
que seria dificil de compiender. verbalizar
o que tudo isso faz.
de sentidos embriagados as pupílas
virgens, o corpo prosegue teu chão
sem programação alguma, contudo, faz
de tudo o sorriso, que apaga o universo
mundano e ansioso, que faz por vomitar
sociedades alheias
o que se expreme disso tudo.
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
..., ..., ..., ..., ...
e por onde se encontra tudo isso.
enquanto todos divagam, trazendo silêncio
desepero e silêncio. euforia e indigestão
logo, tudo imprimi textos imaginários e
factuais por onde o sublime desejo se perdeu
e se encontrou no nada, sobre um duro travesseiro
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