quinta-feira, 17 de julho de 2008

Capítulo Treze.

Passando por qualquer lugar, desmembrando o clima, o cheiro, os sons, e até as cores. O mundo continua à grande e inesperada, espera. Ao que esta ao lado, mas não satisfaz, ou talvez, não se vê. Pois, a evidência é a falta, ou, um vírus de ausência instálvel. Alguns sentimemtos que não passam, não se explicam, mas ficam à procura. À procura-desberta de quê ?
Um suspiro, que soa através da uma piração escondida.

Um comentário:

Morphine disse...

"A vida são deveres que nós
trouxemos pra fazer em casa.
Quando se vê já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, passaram-se 50 anos!
Agora, é tarde demais
para ser reprovado...
Se me fosse dado, um dia,
outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente
e iria jogando, pelo caminho,
a casca dourada
e inútil das horas... "