eu perdi todas as palavras, no vão, de mim, desse copo de uísque com cerveja, só me falta eu, na verdade, não falta eu, falta um quê de censura, porque com a loucura ou sem, meus dias são sempre: uma vertigem alucinante dos meus desejos, receios, e emoções; o certo e o errado são dois pontos tão distantes, como tão próximos um do outro, eu e você somos o meio entre o certo e o errado, enquanto temos medo de admitir em que ponto nos sentiríamos mais satisfeitos - o mundo me assusta, e ao mesmo me impulsiona, sem ele eu não vivo, com ele eu morro
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