o branco neblina que envolve o céu
e reflete a víscera limpida da alma
pestaneja no compasso com o trovão
feito de sonhos do passado que dissipa
no silencio progredido e rebate o temor
prazeroso de um pânico encoberto
pelo manto que acoberta os sentimentos
os tais abandonados pela fraqueza
os mesmos detalhados pela franqueza
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