- Agora vamos à cena do crime, em que roubaram um coração e deixaram o corpo estirado, jorrando sangue como se fosse em lágrimas. como se nada fosse. - afirma o jornalista.
"Assim abriram meu corpo e retiraram minh'alma, consumaram minha energia e proteção. Capturando minha pele até o infinito. No entanto as digitais deste crime, que não foste só um, continuam a vigorar na Rede Globinho."
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- Continuamos a seguir as pistas - diz o policial federal.
"Um perigo minucioso à deriva"
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Um comentário:
parabéns,texto interessante..
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