segunda-feira, 7 de julho de 2008

Jornal Nacional

 - Agora vamos à cena do crime, em que roubaram um coração e deixaram o corpo estirado, jorrando sangue como se fosse em lágrimas. como se nada fosse. - afirma o jornalista.

"Assim abriram meu corpo e retiraram minh'alma, consumaram minha energia e proteção. Capturando minha pele até o infinito. No entanto as digitais deste crime, que não foste só um, continuam a vigorar na Rede Globinho."

(Imagens)

- Continuamos a seguir as pistas - diz o policial federal.

"Um perigo minucioso à deriva"

(Imagens)

Um comentário:

Morphine disse...

parabéns,texto interessante..