ai que saco!
tô cansada dessa chamada constante
já chega desse sonho sem destino
eu nem sei o que pensar
desejo o que for real
e se o que for real, for abstrato, melhor
prefiro reticências à interrogação
eu prefiro nem lembrar
deixei de dá vazão ao imprevisível
que à ele só lhe resta algo determinado
e a mim sobra o que for imeditato
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