domingo, 28 de fevereiro de 2010

quem vive a vontade de se expor, se jogar, se desvendar ao mundo.
e não teme por isso, e muito! pelo contrário.
vive como se o mundo estivesse dentro de si, e por isso mesmo, tem de se mostrar a ele, se comungar a ele. como espontaneo, existencialmente espontaneo.
isso é belo, o fato de compartilhar a beleza sutil - complexamente abrangente - que abriga, e imprimi-la ao mundo que necessita tanto dessa visão.

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